sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Hell Pride

Meu outro roteiro além do Heaven Fences é o Hell Pride. Espero que gostem:

Cap.06 de Hell Pride, ainda sem desenhista. Aí, nesse cap, Blur se lembra do seu treinamento. Espero q gostem, qm se interessar, diga ae.

Cap.06 - "Procedere senza paura. Vincere il tuo limite." (Parte 2/3)

Os poucos leitores (Talvez muitos se eu tiver ficado famoso, o que por enquanto, é improvável.) desse mangá (por enquanto roteiro de mangá) devem estar se perguntando: "Peraí, como é que do treinamento dele foi parar em ele se lembrando da vida durante uma luta com Louis, que até onde eu vi, era gente boa"? A resposta pra esse pergunta é: O mangá pulou pro futuro. Observe o número do capítulo anterior: 05, e esse 06. O 03 e 04 serão colocados depois, numa cronologia no minimo interessante. Prosigamos com as memórias que ele teve no milésimo de segundo que o Louis pegou na cabeça dele e tava pra jogar ele na parede:

"O pequeno David estava com medo. O sangue dos milicianos ainda estava em sua roupa, sua mãe estava morta e agora ele estava na casa de um cara desconhecido, que era muito bom em matar pessoas, de preferência 'milicianos' (Ou "milicieiros", eu não sei o nome). David observava seu curativo, triste. Ainda doía. Parou de pensar nas coisas um pouco quando viu o italiano chegando com uma quentinha. Ele a ofereceu a David, que começou a comê-la (muito) rapidamente.
- Ahn, comer tão 'velocemente' não deve fazer bem. - Comentou o italiano, rindo. - Como está o 'braccio'?
- O quê? - Perguntou David.
- O 'braccio' já está bem?
- Meu braço?
- Sì.
- Ah sim, já melhorou um pouco.
- 'Buon'. Eu sou Jean Dizzione - Disse o italiano, estendendo a mão. - E tu?
- David Santos.
- David... Você tem alguém da sua 'famiglia', digo, família por aqui?
- Não, de família eu só tinha a minha mãe, e ela morreu no tiroteio...
- E seu pai?
- Eu nunca conheci ele...
- Oh, 'dispiace'... Sinto muito por isso...
- Não, tudo bem... Ele deve ser um cuzão mesmo. - David olhou para o lado e viu uma espada japonesa em um altar. - Oooo queee ééé aaaaquilo?! - Disse ele, correndo para o altar.
- Essa - Jean o acompanhou - É a Honjo Masamune, a espada que eu mais uso. Ganhei ela como pagamento.
- Cara, ela é tão legal... Peraí, num trabalho? Você é assassino, não é?
- Sou.
- Ah. - David saiu correndo, abriu a porta, continuou correndo na rua. Olhando para trás, não viu um 'miliciano' (Eu sei lá como é que se chama de quem faz parte de milicia...) que estava na sua frente, e acabou trombando nele. - Eu tenho uma sorte dos infernos...
- Aê muleque, tu tá doido? - Falou o 'miliciano'. - Tu tá doido porra? Agora tu vai ver como as pessoa morre por besteira. Por ter topado em mim, tu vai acabar morrendo, tá vendo só?
- Aê, solta o menino. - Falou Jean.
- Aê, cala tua boca se não tu vai ser o seg... - O miliciano teve a cabeça cortada.
- Errr... Foi mal aê, eu ter fugido e... Por favor, não me mate!
- Relaxa, não vou te matar. Escute, eu não acho que você tem pra onde ir, então acho que, do jeito que o morro está, seria melhor você ficar na minha casa.
- Eu não vou ficar na casa de um assassino!
- Então eu não posso fazer nada por você.
- Pera aê! Eu vou ficar na sua casa, você vai me treinar. Eu saio de lá quando eu já estiver forte o bastante pra me defender sozinho.
- Pra mim, está ok.

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